quarta-feira, 21 de julho de 2010

Aos amigos... Feliz 20 de julho

20 de julho - Dia Internacional do amigo!!!

Na Q. 174 do livro O Consolador o Espírito Emmanuel responde à seguinte pergunta: –Poderemos obter uma definição da amizade?
- Na gradação dos sentimentos humanos, a amizade sincera é bem o oásis de
repouso para o caminheiro da vida, na sua jornada de aperfeiçoamento.
Quem sabe ser amigo verdadeiro e, sempre, o emissário da ventura e da paz,
alistando-se nas fileiras dos discípulos de Jesus, pela iluminação natural do
espírito que, conquistando as mais vastas simpatias entre os encarnados e as
entidades bondosas do Invisível, sabe irradiar por toda parte as vibrações dos
sentimentos purificadores.
Ter amizade é ter coração que ama e esclarece, que compreende e perdoa, nas
horas mais amargas da vida.
Jesus é o Divino Amigo da Humanidade.
Saibamos compreender a sua afeição sublime e transformaremos
ambientes afetivos num oceano de paz e consolação perenes.

O Consolador - Pelo espírito Emmanuel - psicografia de Francisco Cândido Xavier.

REENCONTRO (Denis / Jonatas)

Hoje vi você voando no céu

Com um ar de quem procura alguém

Me lembrei que o nosso amor não tem fronteiras

Porque quando se gosta a gente quer de qualquer maneira

Um clarão cobriu o céu

Que eu pensei que fosse me cegar

Mas com você tudo fica mais fácil como era de se esperar


Mas agora tenho asas pra voar

Eu vou aonde eu quiser

Eu vou te procurar amigo

E vou ficar contigo pro que der e vier


Uma nuvem cobriu o céu

O dia então escureceu

E de repente você desapareceu

Mas o meu coração e o seu

E esse amor que não se esqueceu

E novamente você me apareceu

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O Homem de Bem Capt.: XVII Item 3 - O Evangelho Segundo o Espiritismo!!!

O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.Se ele interroga sua consciência sobre seus próprios atos,pergunta se não violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desperdiçou voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, pergunta, enfim, se fez aos outros tudo o que desejava que os outros fizessem por ele.Tem fé em Deus, em sua bondade, em sua justiça, e em sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se à sua vontade em todas as coisas.Tem fé no futuro; por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.Ele sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem se lamentar.O homem de bem, inspirado pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperança de retorno; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sempre sacrifica o seu interesse pela justiça.Encontra satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas alegrias que proporciona, nas lágrimas que faz estancar, nas consolações que proporciona aos aflitos. Seu primeiro ímpeto é pensar nos outros, antes de pensar em si, é buscar o interesse dos outros antes do seu próprio. O egoísta, ao contrário, calcula as vantagens e as perdas de toda ação generosa.
O homem de bem é humano, é bom e benevolente para todo mundo, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê irmãos em todos os homens.Respeita todas as convicções sinceras nos outros, e não amaldiçoa aqueles que não pensam como ele.Em todas as circunstâncias a caridade é o seu guia; reconhece que aquele que prejudica o seu semelhante com palavras maldosas, que fere a suscetibilidade de pessoas com o seu orgulho ou o seu desdém, que não desiste diante da idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, mesmo leve, quando poderia evitá-la, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.Não tem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, ele perdoa e esquece as ofensas, e só se lembra dos benefícios, porquanto sabe que será perdoado, assim como ele mesmo houver perdoado.É indulgente para com as fraquezas dos outros, porque sabe que também necessita de indulgência, e se recorda destas palavras do Cristo: "Que aquele que está sem pecado lhe atire a primeira pedra".
Não sente prazer em procurar os defeitos dos outros, nem em colocá-los em evidência. Se a necessidade a isso o obriga, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha incessantemente para combatê-las. Todos os seus esforços são empregados para que amanhã possa dizer que existe nele algo melhor do que na véspera.Não procura fazer valer nem seu espírito, nem seus talentos a custa de outros; ao contrário, aproveita todas as oportunidades para fazer sobressair as qualidades dos outros.
Não se envaidece da sua fortuna, nem das suas vantagens pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que se trata de um depósito do qual terá que prestar contas; sabe também que o emprego que lhes pode dar, mais prejudicial para si mesmo, é o de utilizá-los para a satisfação das suas paixões.Se a ordem social colocou pessoas sob a sua dependência, ele as trata com bondade e benevolência, porquanto, perante Deus, são iguais a ele. Usa a sua autoridade para lhes levantar o moral, e não para esmagá-los com o seu orgulho, e evita tudo o que poderia tornar sua posição subalterna mais penosa ainda.A pessoa subordinada, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem escrúpulos em não cumpri-los conscienciosamente. (Ver cap. XVII, item 9.)O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que as leis da Natureza lhes concede, como desejaria que os seus fossem respeitados.O que acabamos de expor não é a enumeração completa de todas as qualidades que distinguem o homem de bem, mas todo aquele que se esforça para possuir as que aqui foram citadas, está no caminho que conduz a todas as outras.
Allan Kardec in "O Evangelho Segundo o Espiritismo", capítulo XVII, item 3

sexta-feira, 9 de julho de 2010

É tempo...


Houve um tempo em que eu cheguei mesmo acreditar que a minha vida de algum modo tomaria um novo rumo, foi muito complicado quando de tudo o que eu tinha e acreditava só restara a fé em mim mesma e em um objetivo maior para aquilo tudo o que me acontecia naqueles dias, porque eu acredito que há uma força maior que nos move e, por algum tempo eu esperava que essa força me tirasse daquela prisão da qual eu havia me metido... Foi tudo que aprendi nos últimos 7 anos de compromisso com a minha vida, com o meu próximo, mas sobretudo com uma fé raciocinada que não tem a intenção maldosa de nos tirar nada ou do nada nos fazer perder o domínio de nossa vida, a condução de nossa nau... Foi neste período que percebi que haviam os horizontes abertos, que havia uma formação moral de um ser humano. As tantas viagens, as diversas culturas conhecida por mim em um curto prazo de tempo é que estavam naquele momento me dizendo: _ “dona, você sabe andar, arrisque de novo o primeiro passo!” naquele instante era como pisar no vazio, mas eu sabia que por mais que me sentisse só, sozinha eu nunca estive e a sensação de quarto escuro era uma ilusão ridícula deste outro ser que vive aqui dentro cheio de medos tentando matar esse outro que é cheio de vida, amor e muita luz... É a famosa briga de lobos, mas, eu já elegi o vencedor!!!

Houve um tempo que estive doente, houve um tempo que eu era vítima do meu passado, houve um tempo em que eu surtei e deixei de ser racional, houve um tempo em que eu fui rebelde, houve um tempo que eu dormi e houve um tempo que espero tenha ficado bem longe do que sou hoje. Há este tempo de vida, de luz, de sorrisos de semeadura em um presente, planejando uma colheita linda... Há um tempo e é agora: um tempo de amar-se a si mesmo de crescer sem ser adulto demais, de ser maduro sem deixar de ser jovem... Este é o meu tempo... Da esperança, do otimismo... Da alegria, dos sorrisos... O MEU TEMPO, tempo da guerreira da luz!

Vanuza Kelly